A origem da enfermagem
A origem da enfermagem nasce com o surgimento do
homem, não tendo data e nem local exato. Os primeiros relatos são de algo que
atualmente denomina-se por enfermagem, na época consistia simplesmente em um
ato instintivamente de defesa a própria raça.
Dentre tantas nomenclaturas que já se
sabe que as enfermeiras tiveram, no início da história, podemos citar em
principio feiticeiras, para as autoridades, ou ainda “sábias” para o povo.
Junto da igreja católica e mais estes conceitos, foi realizado um extermínio no
século XIII, nos Estados Unidos, de todos estes que tinham “o poder” de curar.
As práticas de saúde monástico-medievais
Ocorreu durante a idade média entre os
séculos V e XII. Surtos e epidemias de doenças como sífilis e lepra começaram a
aparecer a partir de lutas e conflitos. As instalações sanitárias e serviços de
saúde eram precárias. Os
conhecimentos da saúde eram relacionados a religião, a saúde era
cuidada por mulheres que possuíam apenas conhecimentos básicos de enfermagem. O
cristianismo afirmava que todas as doenças estavam relacionadas ao pecado, e
assim, passaram a ser entendidas como castigo divino.
Práticas da saúde no alvorecer da ciência
Práticas da saúde no alvorecer da ciência
A prática de saúde, antes mística e
sacerdotal, passa agora a basear-se essencialmente na experiência, no
conhecimento da natureza, no raciocínio lógico - que desencadeia uma relação de
causa e efeito para as doenças - e na especulação filosófica, baseada na
investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada, entretanto, pela
ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos.
Período de declínio da Enfermagem
O
chamado “período de declínio” na enfermagem, se estende desde a Idade Média até
a organização das escolas leigas, com Florence Nightingale. O fenômeno que se
apresenta como declínio ocorreu devido a superlotação das cidades. Muitos das tarefas antes executadas por religiosos são entregues. A serventes,
prostitutas, que trabalhavam pesado com baixos salários e extorquiam dinheiro
dos indigentes e deixavam os doentes morrer.
Pesquisa realizada por: Alessandra Pereira, Andre Cardozo, Fabio Gabardo, Gabriela Mengue, Talia Tomazi.
REFERÊNCIAS
GEOVANINI,
Telma de. ET AL. História da Enfermagem-Versões
e Interpretações. 3ª edição. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
CAVALCATE,
Maria de. ET AL. A
evolução da enfermagem: um recorte histórico, político e cultural:
O que é enfermagem. 3ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 2005.
Disponível
em:
<http://www.medicinaintensiva.com.br/enfermagem-historia.htm#O>. Acessado em: 29 de março de 2016.
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000100215>. Acessado em: 29 de março de 2016.
<http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2015/322/medicina-e-supersticao>.
Acessado em: 29 de março de 2016.
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